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17 de novembro de 2011

A FÁBULA DO PORCO ESPINHO

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros.

Voltaram a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha: desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficarem juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades...

Mas isso não é fácil. É algo que aprendemos com o tempo ou nunca aprendemos.

Aceitar o próximo como ele é não é nada agradável. E muitas vezes temos a pretensão de muda-las a nosso gosto. Pobre ignorância!

Não posso e não devo querer que o meu próximo seja, reaja, fale, goste, comporte como eu. Somos diferentes uns dos outros. Deus nos fez assim: único. E Deus não erra. Ou você tem alguma dúvida disso?

Todas as pessoas têm defeitos e qualidades que as fazem únicas. O problema disso é que cada um de nós tentamos impor nosso jeito individual de ser aos demais trazendo dor e sofrimento para nós e para os que mais amamos. Em 1Co. 9.20-22 diz: Para os judeus fiz-me judeu, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, fiz-me como se eu estivesse debaixo da lei, embora o não esteja, a fim de ganhar aqueles que estão debaixo da lei. Para os que não têm lei, fiz-me como se eu não tivesse lei, ainda que eu não esteja isento da lei de Deus - porquanto estou sob a lei de Cristo -, a fim de ganhar os que não têm lei. Fiz-me fraco com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a todos. Perceba nessa passagem que Paulo, por diversas vezes, usa a expressão: “me fiz de:” objetivando mostrar a forma de entender como uma pessoa “funciona” e aprender a linguagem adaptando-se a ela ao invés de cobrar que ela se adapte a nós. Isso é a forma de nos colocar no lugar dos outros, percebendo e tendo a visão do ângulo de cada um. É amor incondicional. Porque podemos não visualizar as coisas da mesma forma que o outro e com isso julgarmos como errado a forma diferente. É a falta de humildade.

Mas tem pessoas que não querem ser ganhas por nós e temos que respeitar o direito delas. Esse é o estilo de Jesus que temos que copiar.

Peçamos a Deus que nos ensine assim como ao porco espinho a abraçar prazerosamente por inteiro, sem ferir a nós e aos que amamos, apesar de nossos espinhos (defeitos e diferenças). Esse é o aprendizado do AMOR INCONDICIONAL.

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