Em primeiro lugar, peço desculpas pela ausência. Por motivo de saúde me mantive afastado. Mas graças a meu Deus, estou de volta com a saúde restabelecida.
Hoje quero falar de algo que pensei nesses dias de repouso. Uma dentre várias, mas como temos que começar por um ponto, começarei falando da Autopiedade.
Na vida, recebemos respostas positivas e negativas. Porém as negativas parecem ter maior valor pois é nela que mais nos fixamos. E nesse momento temos naturalmente o costume de nos sentir mal e culpar tudo e todos. Maldizemos as pessoas que, em nossa visão, tenha viabilizado nosso fracasso e até mesmo culpamos Deus por nada ter feito a nosso favor. (Será?) Em resumo, nos atiramos em uma crise de autopiedade, crítica e julgamento da outra parte e todos os tipos de pensamentos e ações negativos.
Quando na verdade teriamos que simplismente ficar quietos, pois é melhor não dizer nada do que dizer a coisa errada. E quando nos vemos quietos, em silêncio, Deus começa a nos mostrar a situação do ponto de vista das outras pessoas envolvidas. Pois muitas vezes nossos planos não são só nosso. Ele faz parte dos planos de outros. São sonhos sonhados por mais de um. E o desapontamento causado no outro não é maior nem menor, e sim igual.
É surpreendente como podemos nos manter fora da autopiedade se olharmos para o lado da outra pessoa e não apenas para o nosso. A auto piedade é alimentada ao pensarmos apenas em nós e em ninguém mais.
A autopiedade é mais uma armadilha e, porque não dizer, favorita de Satanás para nos manter no deserto. E podemos nos viciar nela.
COM DEUS HÁ SEMPRE UM NOVO COMEÇO À DISPOSIÇÃO. A AUTOPIEDADE NOS MANTEM PRESOS AO PASSADO.
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