SEM LIMITE PARA O AMOR

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9 de fevereiro de 2011

AMOR VERDADEIRO

É o amor e não o tempo, que cura todas as feridas! O amor cobre uma multidão de pecados. Jesus não quer que amemos de qualquer jeito, só da boca para fora. Deus não quer um amor fingido!


Amor fingido!?! Isso existe? Até demais!

A sociedade prima pela aparência. Estamos numa sociedade muito frágil que pôs os seus alicerces não na verdade, mas nas aparencias. Nessa sociedade, as coisas boas só valem a pena desde que sejam vistas, aplaudidas e tragam um retorno ainda maior para quem as fez. Isso não é amor, é comércio, e pode acontecer com cada um de nós, se fizermos as boas coisas esperando algo em troca. O amor é gratuito. Não só é gratuido mas nós o devemos a todos os que de nós se aproximam: “Não tenhais divida alguma com ninguém, a não ser a de um amor mútuo, pois quem ama o seu semelhante cumpriu a lei. (Rm. 13,8-10) Sem amor tudo o que fazemos é inútil; nossas boas obras podem até aproveitar a alguém, mas a nós de nada aproveitará diante de Deus.

“Amarás teu próximo como a tí mesmo.” Para amar dessa forma devemos fazer às pessoas tudo o que gostaríamos que alguém nos fizesse e não fazer ao outro o que não gostariamos que nos fizessem. Parece simples mas a nossa velha natureza marcada pelo pecado reage mal a essa proposta. Para isso devemos buscar no coração divino que Deus plantou dentro de nós. Todo batizado tem esse coração, o que precisa é usá-lo, exercitá-lo.

Quando amamos alguém de verdade, estamos sempre procurando uma maneira de proteger essa pessoa. Mesmo quando ela está errada, colocamo-nos ao seu lado, porque a amamos. Podemos não concordar com o que ela fez, mas ficamos em busca de uma razão para desculpá-la. O amor é assim, tudo desculpa e quem muito ama muito perdoa.

Quando olhamos para uma pessoa, buscando o que ela tem de mal, sempre vamos encontrá-lo. O que Deus quer dar é, também, um novo olhar sobre o nosso irmão, desprovido de nossos julgamentos envenenados que insistem em condenar aquele que se encontra na mesma condição que nós. “Por isso não tens desculpa tu, ó homem, quem quer que sejas, que te armas em juiz. É que ao julgares o outro a ti próprio te condenas, por praticares as mesmas coisas, tu que te armas em juiz” (Rm. 2,1). Em geral condenamos nos outros os defeitos que temos em nós e que não aceitamos reconhecer. Temos de ter cuidado! Jesus diz: “Não jugueis, para não serdes julgado” (Mt. 6,37 a). Se julgarmos o nosso irmão para condená-lo, o senhor terá de nos julgar.

Podemos reprovar as obra más, mas não temos o direito de, junto com o pecado, condenar também o pecador.

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